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O Futuro da Tecnologia e a Escravidão da Humanidade

Será que no futuro estaremos muito distante dos cenários vistos em desenhos como os Jetsons?

Duas décadas atrás isso era algo fora de cogitação, pois estávamos nos aventurando na incrível tecnologia dos videocassetes, em que podiamos estar fora de casa e deixa-los gravando alguma programação simultaneamente.

Segundo a Honda isso já é uma realidade, ASIMO o robô inteligente fundado em 2000 que possui excelentes habilidades motoras e de interação com os objetos ao redor, realiza diversas atividades e possui um grande poder de processamento de informações simultâneas. ASIMO recebeu upgrades ao longo dos anos, confira abaixo algumas das funcionalidades desse nosso amigo:

O quão longe poderemos ir referente a nossa interação com as máquinas? De fato vamos nos relacionar socialmente com elas?

A combinação de eletrônica e inteligência artificial mostra que esse é um caminho inevitável, tão inevitável quanto o medo que passaremos a cultivar, afinal, essa revolução é positiva? Devemos temer as máquinas?

Sugestão de leitura:

Fato é, a tecnologia do mundo avança de forma exponencial, ou seja avanços que aconteceriam em uma década, hoje acontecem com uma equivalência anual. Grandes avanços que temos como referência dessa façanha recente são a computação em nuvem, a inteligência artificial, realidade virtual e internet das coisas. Combinadas essas tecnologias proporcionam um potencial gigantesco de controle e manuseamento de tudo ao nosso redor.

Os robôs já não são tão recentes em nossas vidas, exemplo das máquinas nas indústrias que mudaram o cenário do mercado mundial com a revolução industrial. A questão central é:

As máquinas conseguirão se adequar a essas tecnologias a ponto de adquirir conhecimento infinito estando conectadas a rede, comunicar-se entre si e escravizar a humanidade?

A resposta é um pouco complexa e incerta, porém é bastante improvável. Podemos ter como base a evolução humana para tirarmos as conclusões, o que define o comportamento humano são as emoções.

Alegria, tristeza, euforia, ambição e ódio, entre inúmeras outras são características emanadas do interior humano, sendo assim, o algoritmo lógico de uma máquina a impossibilitaria de tramar alguma coisa contra seu programador.

Essa é a perspectiva para o cenário dos próximos anos, ou, década, entretanto o que dirá o futuro mais longínquo? Teremos uma rebelião das máquinas?




Renan Almeida

Especialista em Educação e Tecnologias Digitais, Bacharel em Ciência da Computação. Idealizador do site ALMEIDA Soluções em Tecnologia. Amante de ficção científica e temas relacionados ao futuro da humanidade e da tecnologia. Corredor de rua e ciclista, por esporte, transporte e lazer.

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